sábado, 5 de novembro de 2011

Tá, eu fiz...

é público, pode ler se quiser, mas não venha me dizer que sou louca...ou venha...somos livres né!?  Ocorre que aqui está escrito o que penso, o que eu sinto e que com certeza com o passar do tempo vai se alterar, mas e daí, eu mudo de ideia sim (você é contra???, problema é seu).
Aqui, eu quero dizer a mim  e a quem quiser ouvir, alias, ler, quem sou eu, o que busco, onde quero chegar, a que me comprometi, se estou no caminho certo, se estou atrasada, se vacilei, quais os meus pecados, meus erros, meus acertos, meus defeitos.
É isso mesmo, já passei dos 30, não cheguei nos 35 e ainda não sei quem sou. Às vezes penso que não cresci. Sou adulta? Criança não sou! O que eu sou? O que esperam de mim? E eu? O que espero de mim? Qual o propósito de estar aqui? Será que vou conseguir? Sou feliz? Procuro ser? Sou sentimental demais? Isso é defeito? Sou inconsequente? Do que eu gosto? quem eu amo? Sou má? Tenho medo de quê? Tenho fome de quê? Faço tempestade em copo d'água? Reclamo demais, Do que me Arrependo? Porque fiz? Porque não fiz? Sou fraca? Desisto fácil? O que fazer pra mudar? O que devo mudar? Será que devo mudar?????
Sempre quis encontrar o ponto de equilíbrio, ficar no meio, nem pra cima, nem pra baixo, me instalar naquela linha tênue que separa o racional do emocional. Quando passei a pensar assim, achei que tivesse chegada à maturidade, confesso que me senti superior, inteligente, e que tinha feito a descoberta do século. Passei a viver assim, mais para o racional (ser racional é muito mais fácil, porém é muito mais chato), foi quando comecei a me peguntar...sim perguntas de novo: Porque me tornei tão fria? Então esse é o preço que se paga por querer ser racional? Afinal, o que sai mais caro? Qual o custo benefício?  Agora... a principal pergunta: PORQUE MINHAS PERGUNTAS SÃO TÃO NEGATIVAS?  Porque ao invés de perguntar se sou má, não pergunto se sou boa? Porque perguntar se eu sou o problema quando eu posso ser a solução? Porque achar que ser sentimental é defeito quando pode ser sim uma qualidade linda desde que aprenda-se a perdoar?
Eis que surge a primeira resposta: Sou sentimental sim, mas também sei perdoar, e estou a cada dia tentando aprender mais e mais a entender as pessoas, os momentos. Não sou tão ruim quanto pensava!

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